Para especialistas, o jornalismo está na mão das plataformas digitais

Por Léo Rodrigues

Influência das big techs na imprensa foi tema de evento no RJ

Profissionais e pesquisadores de comunicação manifestaram preocupação, durante a 1ª Semana Nacional de Jornalismo da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), com a falta de uma regulação eficaz das chamadas big techs, empresas responsáveis pelas plataformas digitais. Ao mesmo tempo, se preocupam com algumas propostas que vêm sendo colocadas para discussão. O evento, que acontece no Rio de Janeiro, promoveu na tarde desta terça-feira (28) uma discussão sobre a relação entre a mídia hegemônica, a mídia independente e as plataformas digitais.

De acordo com a pesquisadora da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Patrícia Maurício, os grandes portais de notícia recebem atualmente uma audiência expressiva proveniente de plataformas digitais, seja pela busca do Google, seja por compartilhamentos de redes sociais. Dessa forma, precisam modular seus conteúdos para se adequarem aos algoritmos que regem essas plataformas.

“Existem determinados parâmetros que são criados pelo Google, por exemplo, para ranquear uma matéria. É óbvio que o jornalismo comercial vai atrás da audiência para poder vender os anúncios que estão no seu site. A questão da audiência já era um problema no passado e hoje estamos em uma situação em que é preciso observar as métricas, usar as palavras-chaves, estruturar os parágrafos do jeito que as plataformas querem, se não o Google não vai ranquear bem”, observa.

A pesquisadora destaca que as plataformas assumiram um protagonismo na distribuição das notícias e mantém um grande poder, já que podem controlar a visibilidade que certo assunto terá, até mesmo vetar determinado tipo de conteúdo. “O jornalismo está nas mãos das plataformas digitais”, acrescenta.

Patrícia aponta que as big techs possuem modelos de negócio baseados nos dados coletados dos usuários e que essas tecnologias precisam ser reguladas para servirem ao interesse público. Ela considera preocupante o nível de concentração do mercado. Embora chame atenção para o crescimento da plataforma chinesa Tik Tok, ela vê uma hegemonia das empresas estadunidenses, sobretudo do Google (que inclui serviços como o Youtube, Gmail, Google Meet e outros, além do buscador) e da Meta (que administradora do Facebook, Instagram e Whatsapp).

“Elas usam os dados das pessoas que estão navegando para direcionar a publicidade a elas. Você faz buscas no Google e daí eles sabem que você está procurando uma geladeira. Então começam a te mostrar anúncios de geladeira. E isso foi se sofisticando”, explica.

“O Google foi criando novas ferramentas e comprando outras empresas, como por exemplo o Youtube. A Meta também. Como o Whatsapp se financia? Se financia porque é do mesmo grupo. Mesmo que você não receba anúncio pelo Whatsapp, os dados coletados ali vão se reverter em publicidade para você em outros momentos”, acrescenta.

De acordo com o sociólogo Sérgio Amadeu, a televisão deixou de ser o maior destino de publicidade no mundo porque é mais interessante apostar nas estruturas hierárquicas das big techs. Segundo ele, os dados vêm sendo coletados em uma intensidade sem precedentes e o algoritmo modula a nossa atenção, nos direcionando anúncios e discursos sob medida. Dessa forma, os anunciantes podem comprar audiência em tempo real. “As plataformas usam modelos estatísticos para tentar predizer as nossas ações”, explica.

Sérgio Amadeu considera que houve uma mudança no que chama de economia da atenção. “A internet inverteu o fluxo de comunicação. O difícil não é falar. É ser ouvido”, pontua. Ele reconhece que a pluralidade de vozes é maior do que no passado, mas pondera.

“Quando você expande as oportunidades de fala, há uma maior possibilidade democrática. Ocorre que a internet é também uma rede distribuída. E uma rede distribuída não é necessariamente uma rede democrática. Ela distribui também a vigilância, o discurso de ódio, a desinformação”. O sociólogo argumentou que a tecnologia não é neutra e tem implicações raciais, sociais e de gênero. “A democracia precisa controlar as plataformas que tem como objetivo a monetização e a formatação das atenções”.

Mídia independente
A abertura das plataformas digitais para vozes dissonantes até então escanteadas pela mídia hegemônica foi um aspecto destacado durante o debate. A jornalista Cris Gomes defende a necessidade de ajustes na comunicação digital, mas disse ser preciso reconhecer os avanços. “Hoje temos blogueiros e youtubers que falam de pessoas pretas, que falam sobre o racismo e sobre o capacitismo, que falam em defesa dos povos indígenas. Essas pessoas apareceram primeiro de forma independente para depois aparecerem na grande mídia com o peso que vemos hoje”, observou.

O jornalista Leonardo Attuch, fundador e editor do portal Brasil 247, se posicionou na mesma direção. Ele conta que deixou de receber recursos de publicidade estatal a partir do governo de Michel Temer e que a receita obtida com os anúncios através das plataformas lhe permitiu dar sequência ao trabalho jornalístico, que inclui um canal no Youtube batizado de TV 247. “Nossa existência também foi fruto da relação com essas plataformas’, afirma.

Ele considerou que a falta de neutralidade do algoritmo, responsável por estabelecer qual conteúdo terá visibilidade e qual será escondido, é um desafio. Segundo Attuch, as redes sociais, em especial o Facebook, tem reduzido a visibilidade de conteúdos jornalísticos. Ele cobra mais transparência das big techs. Ao mesmo tempo, aponta que elas possuem uma infraestrutura que permite a existência do jornalismo independente e de portais que defendem o regime democrático.

“Sei que há discussões relevantes sob o ponto de vista da democracia. O algoritmo pode beneficiar conteúdos que geram mais engajamento. E o engajamento muitas vezes é produzido por discursos de ódio, fake news, clickbait [“isca de cliques”, em tradução livre], etc”. Attuch apresentou algumas propostas. “É muito difícil discutir hoje o retorno da obrigatoriedade do diploma de jornalismo. Eu sou favorável a uma espécie de certificação, para subir um conteúdo no Youtube que seja classificado como jornalismo”.

Marco Civil
Uma proposta que gerou preocupação entre os debatedores é a modificação do artigo 19º do Marco Civil da Internet, segundo o qual as plataformas não podem ser responsabilizadas por conteúdos gerados por terceiros, exceto se descumprirem ordem judicial para remoção de determinada publicação. O tema esteve em pauta em uma audiência pública realizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Leonardo Attuch manifestou temor de que uma mudança reduza a pluralidade da imprensa. “Se as plataformas se tornarem responsáveis pelo conteúdo que cada um produz, elas podem, de repente, chegar à conclusão que o jornalismo é um conteúdo muito sensível e decidir ficar só com entretenimento, que não gera problemas. Ou só com futebol. O jornalismo naturalmente confronta interesses e gera discussão política”. diz.

Para Sérgio Amadeu, o artigo 19º não impede as plataformas de moderar conteúdo. De acordo com o sociólogo, uma mudança na redação acabará por aumentar ainda mais o poder das big techs ao invés de reduzi-lo.

Fonte: Agência Brasil

IV Fórum de Mídia & Comunicação no Alto Tietê tem inscrições abertas

Evento realizado pelo Sebrae-SP em parceria com a APP – Associação dos Profissionais de Propaganda Mogi e Alto Tietê, Polo Digital da Prefeitura de Mogi das Cruzes e MP Feiras & Eventos.

Estão abertas as inscrições para o IV Fórum de Mídia & Comunicação, organizado pelo Sebrae em conjunto com a APP – Associação de Profissionais de Propaganda Mogi e Alto Tietê, Polo Digital da Prefeitura de Mogi das Cruzes e MP Feiras & Eventos. O evento é voltado para empreendedores que desejam ampliar seus conhecimentos em comunicação e explorar melhor esses recursos para o seu negócio, além de contar com a presença dos principais players regionais da indústria da Comunicação. A participação é gratuita e acontece no Polo Digital de Mogi nos dias 21 e 22 de setembro.

Esta será uma edição com a temática voltada à geração de negócios liderados pela indústria da Comunicação e tem como público empreendedores micro e pequenos dos diversos segmentos de atividades. O evento contará com Palestras, Teds, Talk Show com painel de debates além de uma área especial para Exposição dos parceiros das diversas frentes de Comunicação do mercado regional, O IV Fórum de Mídia e Comunicação acontece nos dois dias, das 18h às 22h00. As inscrições podem ser realizadas neste link do site da sympla ou pelo telefone (11) 4723-4510 opção 4.

“O Sebrae-SP está muito contente em trazer mais uma vez o Fórum de Midia e Comunicação para o Alto Tietê. Entendemos a importância de disseminar o conhecimento da mídia e comunicação para o nosso público. Investimos em ações que tragam benefícios para os pequenos negócios e acreditamos que o contato com um time de profissionais competentes abre muitas possibilidades para nossos empreendedores”, afirma Gilvanda Figueiroa, gerente regional do Sebrae-SP.

“Uma satisfação para a APP Mogi e Alto Tietê participar da curadoria com conteúdo relevante e atual dirigido ao micro e pequeno empresário. Para a edição 2022, desenvolvemos com o SEBRAE duas verticais: Evoluir com a Transformação Digital e a Presença Estratégica da Propaganda. Como Associação, cumprimos a missão conectando os profissionais da Comunicação ao mercado anunciante”, destaca Maria Teresa Arbulu, liderança da regional APP Mogi e Alto Tietê e diretora da APP Brasil.

Serviço:
IV Fórum de Mídia & Comunicação no Alto Tietê
Data: 21 e 22 de setembro
Horário: das 18h às 22h
Local: Polo Digital de Mogi das Cruzes, Av. João XXIII, 1160, Jardim São Pedro, Mogi das Cruzes, 08830-000
Inscrições: https://www.sympla.com.br/iv-forum-de-comunicacao-e-midia-do-alto-tiete__1713194 ou pelo telefone (11) 4723-4510 opção 4.

Programação
Apresentação e moderação de Marilei Schiavi, jornalista, radialista, âncora do Radar Noticioso e diretora de Jornalismo da Rádio Metropolitana.
21/09
A Geração de Negócios na Indústria da Comunicação: Evoluir com a Transformação Digital
18h – Abertura da Exposição e welcome coffee
19h – Abertura do Módulo Conteúdos e Palestras
19h30 – Palestra com Helenice Moura, Head para Novos Negócios na AllowMe – Jornadas Digitais Seguras
Título: Metaverso: uma tempestade de inovação
19h45 – TED com Tainah Escodard, Sócia e CBDO na Hubify, Agência de Marketing Digital
Título: Você sabe o que é Vendarketing?
20h00 – TED com Mônica Lemes, Consultora de Marketing SEBRAE
Título: Comunica Ação
20h15 – Talk show com apresentação de Case de Sucesso “MaqMei” – Moke Business Agency e WSM Produções.
21h00 – Menção nominal aos Expositores. Visitação aberta.

22/09
A Geração de Negócios na Indústria da Comunicação: Presença Estratégica da Propaganda
18h – Abertura da Exposição e welcome coffee.
19h – Abertura do Módulo Conteúdos e Palestras.
19h30 – Palestra com Silvio Soledade, Presidente da APP Brasil.
Título: Negócio da Propaganda: criatividade como ponto de partida
19h45 – TED com Rafael M. Lopes (Cebola), CEO da ActMob Marketing Digital
Título: Em busca do Lead perfeito
20h00 – TED com Marcio Barbosa, Consultor de Negócios SEBRAE
Título: Storytelling, muito mais do que contar histórias
20h15 – Talk show com apresentação de Case de Sucesso “ConnectMax Telecom” – TV Diário, Vetria Consultoria MKT e Artes Filmes.
21h00 – Menção nominal aos Expositores. Visitação aberta.

Fonte: Grandes Nomes da Propaganda

Como o Google apoia o jornalismo e ajuda os brasileiros a acessar informações relevantes

O jornalismo é essencial para a nossa sociedade e para a nossa democracia. Todos os dias, milhões de brasileiros acessam o Google em busca de respostas que as ajudem a fazer escolhas informadas. De COVID-19 às próximas eleições presidenciais, o acesso a informações confiáveis ​​é fundamental agora mais do que nunca. Empresas de tecnologia, veículos jornalísticos, governo e sociedade civil precisam trabalhar juntos para garantir um futuro saudável para o jornalismo sem comprometer o acesso à web aberta e garantindo que os brasileiros continuem tendo acesso a informação de qualidade online.

A mídia no Brasil mudou fundamentalmente nas últimas décadas. Com a ascensão da internet, os veículos jornalísticos têm hoje acesso a uma maior distribuição de notícias e a mais leitores em potencial. Os modelos de negócios das organizações de notícias também mudaram, com a receita que vinha dos classificados se movendo para serviços especializados de classificados online e com o aumento da concorrência de uma gama variada de publicações por leitores.

Na era pré-internet, jornais e revistas pagavam para exibir seu conteúdo em uma banca de jornal para que pudessem ser descobertos e atrair uma audiência. Hoje, a Busca do Google, por exemplo, envia brasileiros para sites de notícias mais de dois bilhões de vezes por mês – de graça. Isso dá às empresas jornalísticas a oportunidade de ganhar dinheiro e aumentar seus negócios e audiência, mostrando anúncios e ofertas que convertem as pessoas em novos assinantes.

Nos últimos 20 anos, por meio de nossos serviços e programas, investimos bilhões de dólares para apoiar o jornalismo de qualidade, tornando o Google um dos maiores apoiadores financeiros do jornalismo do mundo. Não rodamos anúncios no Google Notícias ou na guia de resultados de notícias na Busca. Um número muito pequeno de pesquisas na Busca do Google no Brasil – apenas 2% – são para notícias. Assim, o valor das notícias para o Google é informar e educar as pessoas, não econômico.

Hoje, queremos esclarecer como nossos programas de licenciamento nos permitem pagar por conteúdo jornalístico de alta qualidade e fornecer uma forma direta de remuneração aos veículos de notícias por seu conteúdo no Brasil, e também como ajudamos os sites a gerar receita com anúncios por meio do uso da nossa tecnologia.

Pagando por conteúdo jornalístico

As pessoas confiam no Google para ajudá-las a encontrar informações úteis e confiáveis, de diversas fontes. Para manter essa confiança, os resultados na Busca são determinados com base na sua relevância, e não por parcerias comerciais. É por isso que não aceitamos pagamento de ninguém para incluir ou modificar um resultado de pesquisa. Vendemos anúncios, não resultados na Busca – e todos os anúncios estão claramente identificados como tal acima da lista de resultados.

Durante o debate em torno do Projeto de Lei 2630/2020, também chamado de “PL das Fake News”, você pode ter ouvido algumas afirmações imprecisas sobre nosso apoio ao jornalismo. Aqui estão alguns fatos:

Em outubro de 2020, o Brasil foi um dos primeiros países – ao lado da Alemanha – onde lançamos o Google Destaques (News Showcase), um programa para licenciar conteúdo noticioso de veículos de todos os tamanhos. Temos acordos com mais de 60 publicações brasileiras – com mais ainda por vir em breve. Atualmente, os veículos parceiros do programa incluem empresas diversas como, por exemplo, os jornais Estado de Minas, de Minas Gerais; A Crítica, do Amazonas; Jornal do Commercio, de Pernambuco; e NSC Total, de Santa Catarina.

Também lançamos um novo programa desenvolvido para apoiar veículos nativos digitais na América Latina chamado Programa de Inovação de Storytelling, por meio do qual pagamos editores de todos os tamanhos que estão produzindo conteúdo visual e inovador por meio da nossa ferramenta Web Stories, possibilitando que alcancem novos públicos.

O PL 2630, que traz consequências preocupantes para a internet no Brasil, pode colocar em risco esses acordos e o apoio que muitas empresas jornalísticas, locais e regionais, recebem no país.

Gerando receita por meio das nossas plataformas de publicidade

Além de gerar tráfego de novos leitores para os sites de notícias, também oferecemos tecnologias e serviços de anúncios inovadores que os veículos podem usar para gerar receita com seu conteúdo de maneira eficiente. Muitos sites optam por usar nossas plataformas – como Ad Manager, AdSense e AdMob – para vender espaço publicitário em seus sites e aplicativos e gerar receita.

Globalmente, pagamos bilhões de dólares diretamente a sites jornalísticos em nossa rede de anúncios todos os anos. Isso porque nossas plataformas são baseadas em um modelo de compartilhamento de receita. Se um site estiver usando uma de nossas plataformas de publicidade para vender anúncios, a maior parte do dinheiro pago pelos anunciantes vai para o veículo jornalístico que exibiu o anúncio. Isso significa que obtemos sucesso quando nossos parceiros obtêm sucesso. Nos últimos três anos (2019-2021), pagamos mais de R$ 1 bilhão às dez maiores organizações jornalísticas do Brasil por meio das nossas plataformas de publicidade, incluindo para veículos de abrangência local e publicações digitais.

Apoiando o ecossistema jornalístico

Além de nossos programas de licenciamento e tecnologia publicitária de ponta, fornecemos produtos, fundos, ferramentas digitais e treinamentos para jornalistas e redações no mundo todo. Desde o lançamento da Google News Initiative (GNI) em 2018, investimos centenas de milhões de dólares para apoiar a inovação no jornalismo, desenvolver modelos de negócios e elevar o jornalismo de qualidade em todo o mundo. No Brasil, por meio da GNI, beneficiamos mais de 450 organizações jornalísticas.

Este investimento apoiou parcerias, financiamento direto, formação e programas como o Desafio da Inovação e o Programa de Crescimento Digital. Durante a pandemia, injetamos milhões de dólares globalmente em fundos emergenciais e isentamos veículos jornalísticos de taxas de anúncios, ajudando, assim, a manter a operação de mais de 5.600 veículos em 115 países, incluindo o Brasil.

Onde encontrar notícias no Google

Não temos um ponto de vista editorial. Os produtos do Google são projetados para conectar você a uma ampla variedade de informações e perspectivas para ajudá-lo a desenvolver o seu próprio ponto de vista e tomar decisões informadas.

Além da Busca, você pode encontrar conteúdo noticioso de qualidade usando diferentes produtos do Google. O Google Notícias (AndroidiOS), por exemplo, tem como objetivo ajudar as pessoas a entender o mundo ao seu redor por meio do acesso a notícias de alta qualidade, e oferece um feed personalizado, permite que o leitor siga suas publicações favoritas e acompanhe os painéis de notícias do Google Destaques, A aba de Notícias na Busca do Google traz resultados com as principais notícias, artigos, vídeos sobre um tema pesquisado. E, finalmente, o Discover (disponível pelo aplicativo Google no Android e iOS; e em google.com.br pelo celular), que oferece uma lista personalizada de reportagens, vídeos e artigos que mais interessam a cada usuário. É possível seguir assuntos e escolher quais conteúdos de quais fontes deseja receber mais ou menos.

Nossos esforços em apoiar as empresas brasileiras e os veículos jornalísticos são parte do nosso compromisso já de longa data em promover um ecossistema de notícias saudável e diversificado no Brasil. Seguiremos colaborando com todos os parceiros do setor de notícias buscando inovação e modelos de negócios mais sustentáveis, enquanto protegemos uma internet aberta, com conteúdos diversificados, de alta qualidade e relevantes para todos.

Fonte e Foto: Google do Brasil

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Sucesso do Festival de Torresmo e Churros

Da fritura do toucinho, uma camada de couro, carne e muita gordura. Isso deixa um petisco muito saboroso, chamado torresmo…

Bom, como se viu, há muitas maneiras de se fazer o torresmo, mas o melhor mesmo é saborear esta iguaria. E a chance é nesta semana. Na semana passada entre sexta-feira (12), sábado (13), domingo (14) – e sendo estendido até o feriado da República, segunda-feira (15), a cidade de Poá abrigou a Festa do Torresmo e Churros! A abertura, todos os dias, foi às 12h00 e o encerramento às 22h00. Com entrada gratuita.

Se já não bastasse o torresmo, ainda tem diversos tipos de churros. É um evento para toda a família. Imperdível!

A realização é do “Festival Sabores do Brasil”. Na verdade, é um retorno a Poá de um evento que já fez sucesso por aqui, mas que, por conta do isolamento social, ficou ausente do público que aprecia estas iguarias suínas.

Agregado ao pacote, o festival trará um benefício adicional, a valorização de algo que vai se perdendo na cidade: o turismo de eventos.

E tudo regado a cerveja, chopp e hambúrguer artesanais, muita música ao vivo para quem foi curtir!

O Festival do Torresmo e Churros aconteceu na avenida Edir Mendonça, esquina com Waldemar Felipe, 303 – Vila Júlia – Centro – Poá – SP.

Fonte: Jornal Novo São Paulo Edição 634 20 de novembro de 2021 – página 6 – Coluna Social

III Fórum de Mídia e Comunicação do Alto Tietê

Sebrae e APP realizaram dias 20 e 21 de julho evento on line

Com a apresentação da brilhante radialista, jornalista e mestre de cerimônia Marilei Schivai, aconteceu on line o III Fórum de Mídia & Comunicação, um evento organizado pelo Sebrae com o apoio da Associação de Profissionais de Propaganda (APP) Mogi e Alto Tietê.

O curso foi voltado para empreendedores que desejam ampliar seus conhecimentos em comunicação e explorar melhor esses recursos para o seu negócio.

A Ângulo Produções representada pelo seu responsável Adilson Santos participipou do evento.

Veja nos vídeos abaixo como foi o evento