IV Fórum de Mídia & Comunicação no Alto Tietê tem inscrições abertas

Evento realizado pelo Sebrae-SP em parceria com a APP – Associação dos Profissionais de Propaganda Mogi e Alto Tietê, Polo Digital da Prefeitura de Mogi das Cruzes e MP Feiras & Eventos.

Estão abertas as inscrições para o IV Fórum de Mídia & Comunicação, organizado pelo Sebrae em conjunto com a APP – Associação de Profissionais de Propaganda Mogi e Alto Tietê, Polo Digital da Prefeitura de Mogi das Cruzes e MP Feiras & Eventos. O evento é voltado para empreendedores que desejam ampliar seus conhecimentos em comunicação e explorar melhor esses recursos para o seu negócio, além de contar com a presença dos principais players regionais da indústria da Comunicação. A participação é gratuita e acontece no Polo Digital de Mogi nos dias 21 e 22 de setembro.

Esta será uma edição com a temática voltada à geração de negócios liderados pela indústria da Comunicação e tem como público empreendedores micro e pequenos dos diversos segmentos de atividades. O evento contará com Palestras, Teds, Talk Show com painel de debates além de uma área especial para Exposição dos parceiros das diversas frentes de Comunicação do mercado regional, O IV Fórum de Mídia e Comunicação acontece nos dois dias, das 18h às 22h00. As inscrições podem ser realizadas neste link do site da sympla ou pelo telefone (11) 4723-4510 opção 4.

“O Sebrae-SP está muito contente em trazer mais uma vez o Fórum de Midia e Comunicação para o Alto Tietê. Entendemos a importância de disseminar o conhecimento da mídia e comunicação para o nosso público. Investimos em ações que tragam benefícios para os pequenos negócios e acreditamos que o contato com um time de profissionais competentes abre muitas possibilidades para nossos empreendedores”, afirma Gilvanda Figueiroa, gerente regional do Sebrae-SP.

“Uma satisfação para a APP Mogi e Alto Tietê participar da curadoria com conteúdo relevante e atual dirigido ao micro e pequeno empresário. Para a edição 2022, desenvolvemos com o SEBRAE duas verticais: Evoluir com a Transformação Digital e a Presença Estratégica da Propaganda. Como Associação, cumprimos a missão conectando os profissionais da Comunicação ao mercado anunciante”, destaca Maria Teresa Arbulu, liderança da regional APP Mogi e Alto Tietê e diretora da APP Brasil.

Serviço:
IV Fórum de Mídia & Comunicação no Alto Tietê
Data: 21 e 22 de setembro
Horário: das 18h às 22h
Local: Polo Digital de Mogi das Cruzes, Av. João XXIII, 1160, Jardim São Pedro, Mogi das Cruzes, 08830-000
Inscrições: https://www.sympla.com.br/iv-forum-de-comunicacao-e-midia-do-alto-tiete__1713194 ou pelo telefone (11) 4723-4510 opção 4.

Programação
Apresentação e moderação de Marilei Schiavi, jornalista, radialista, âncora do Radar Noticioso e diretora de Jornalismo da Rádio Metropolitana.
21/09
A Geração de Negócios na Indústria da Comunicação: Evoluir com a Transformação Digital
18h – Abertura da Exposição e welcome coffee
19h – Abertura do Módulo Conteúdos e Palestras
19h30 – Palestra com Helenice Moura, Head para Novos Negócios na AllowMe – Jornadas Digitais Seguras
Título: Metaverso: uma tempestade de inovação
19h45 – TED com Tainah Escodard, Sócia e CBDO na Hubify, Agência de Marketing Digital
Título: Você sabe o que é Vendarketing?
20h00 – TED com Mônica Lemes, Consultora de Marketing SEBRAE
Título: Comunica Ação
20h15 – Talk show com apresentação de Case de Sucesso “MaqMei” – Moke Business Agency e WSM Produções.
21h00 – Menção nominal aos Expositores. Visitação aberta.

22/09
A Geração de Negócios na Indústria da Comunicação: Presença Estratégica da Propaganda
18h – Abertura da Exposição e welcome coffee.
19h – Abertura do Módulo Conteúdos e Palestras.
19h30 – Palestra com Silvio Soledade, Presidente da APP Brasil.
Título: Negócio da Propaganda: criatividade como ponto de partida
19h45 – TED com Rafael M. Lopes (Cebola), CEO da ActMob Marketing Digital
Título: Em busca do Lead perfeito
20h00 – TED com Marcio Barbosa, Consultor de Negócios SEBRAE
Título: Storytelling, muito mais do que contar histórias
20h15 – Talk show com apresentação de Case de Sucesso “ConnectMax Telecom” – TV Diário, Vetria Consultoria MKT e Artes Filmes.
21h00 – Menção nominal aos Expositores. Visitação aberta.

Fonte: Grandes Nomes da Propaganda

Grupo Édem lança vídeo clipe oficial ‘Mundo Multicor’

O vídeo clip ‘Mundo Multicor’ já esta no YouTube e prinncipais plataformas de música

O grupo de samba nasceu em dezembro de 2009, o Grupo Édem veio com uma proposta de unir toda experiência de seus idealizadores, num musical alegre e atual, sem perder a essência do samba raiz, trazendo sempre a batucada bem destacada na forma de tocar.

Apesar de ser um grupo de samba com 12 anos, os componentes estão nas noites paulista a mais de 25 anos, e através dessa bagagem, no ano de 2012 gravaram o EP “Sou da Madrugada”, e no ano seguinte, em 2013, chegaram as Rádios com a faixa título, entre elas, a maior rádio de samba e pagode de SP Transcontinental FM.

Tocaram nas maiores casas noturnas do Estado, dividiram palco com artistas consagrados e participaram de alguns programas de TV e WEB, como Programa do Jacaré, Expressão Popular, entre outros, e a música foi tão bem aceita, que entrou em uma das revistas mais importantes do seguimento de samba e pagode, a Ginga Brasil.

Em 2014 foram premiados na cidade Natal deles (Poá SP) com o título de Artista do ano, e receberam uma placa em um cerimonial da Câmara da cidade.

Em 2019 gravaram um single intitulado “Cheiro Bom” que foi lançado nas plataformas digitais, mídias sociais e nas rádios BR Brasil Show de São Paulo, Nova Metrô do Rio Grande do Sul, Cultura FM do Ceará e Logos FM do Amazonas. Agora em 2022, lançaram um Clipe de uma música autoral, chamada “Mundo Multicor” que já está sendo muito bem aceita pelos seguidores.

Atualmente, o grupo é formado pelos 3 irmãos que estão desde o início. Douglas (Nenê Édem) Violonista e cantor, Edson (Edson Sanbernar) Percussionista e cantor e Emerson (Baby D’Jota) percussionista e cantor. Para saber mais sobre a trajetória do grupo, é só acessar @edemoficial nas redes sociais.

Ângulo Produções teve participação no vídeo clipe

Adilson Santos repórter fotográfico da Ângulo Produções participou das gravações do vídeo, sendo sua primeira atuação fazendo cinema. Foi uma experiência extraordinária, aceitei o desafio com a direção do Edson Sanbernar que além de convencer por conhecer o meu trabalho já com 25 anos de estrada, tem uma paciência para direção de cinema que nos envolve na história e faz a gente fazer parte do feito, declarou Adilson, espero ser o primeiro de muitos, finalizou.

Serviço:

Clipe Oficial

Canais nas Redes Sociais

https://www.instagram.com/edemoficialhttps://www.facebook.com/pagodedoedem

https://www.facebook.com/pagodedoedem

Contato: Celular WhatsApp(11) 99894-4010 / e-mail: contatoedemoficial@gmail.com

Canais para ouvir á música

Spotify: https://open.spotify.com/track/4R2TgMIX0d7DDaAdP6o4f1
Deezer: https://www.deezer.com/br/album/51196702?utm_campaign=clipboard-generic&utm_source=user_sharing&utm_medium=desktop&utm_content=album-51196702&deferredFl=1
Apple Music: https://music.apple.com/us/album/mundo-multicor-single/1308668451

Como o Google apoia o jornalismo e ajuda os brasileiros a acessar informações relevantes

O jornalismo é essencial para a nossa sociedade e para a nossa democracia. Todos os dias, milhões de brasileiros acessam o Google em busca de respostas que as ajudem a fazer escolhas informadas. De COVID-19 às próximas eleições presidenciais, o acesso a informações confiáveis ​​é fundamental agora mais do que nunca. Empresas de tecnologia, veículos jornalísticos, governo e sociedade civil precisam trabalhar juntos para garantir um futuro saudável para o jornalismo sem comprometer o acesso à web aberta e garantindo que os brasileiros continuem tendo acesso a informação de qualidade online.

A mídia no Brasil mudou fundamentalmente nas últimas décadas. Com a ascensão da internet, os veículos jornalísticos têm hoje acesso a uma maior distribuição de notícias e a mais leitores em potencial. Os modelos de negócios das organizações de notícias também mudaram, com a receita que vinha dos classificados se movendo para serviços especializados de classificados online e com o aumento da concorrência de uma gama variada de publicações por leitores.

Na era pré-internet, jornais e revistas pagavam para exibir seu conteúdo em uma banca de jornal para que pudessem ser descobertos e atrair uma audiência. Hoje, a Busca do Google, por exemplo, envia brasileiros para sites de notícias mais de dois bilhões de vezes por mês – de graça. Isso dá às empresas jornalísticas a oportunidade de ganhar dinheiro e aumentar seus negócios e audiência, mostrando anúncios e ofertas que convertem as pessoas em novos assinantes.

Nos últimos 20 anos, por meio de nossos serviços e programas, investimos bilhões de dólares para apoiar o jornalismo de qualidade, tornando o Google um dos maiores apoiadores financeiros do jornalismo do mundo. Não rodamos anúncios no Google Notícias ou na guia de resultados de notícias na Busca. Um número muito pequeno de pesquisas na Busca do Google no Brasil – apenas 2% – são para notícias. Assim, o valor das notícias para o Google é informar e educar as pessoas, não econômico.

Hoje, queremos esclarecer como nossos programas de licenciamento nos permitem pagar por conteúdo jornalístico de alta qualidade e fornecer uma forma direta de remuneração aos veículos de notícias por seu conteúdo no Brasil, e também como ajudamos os sites a gerar receita com anúncios por meio do uso da nossa tecnologia.

Pagando por conteúdo jornalístico

As pessoas confiam no Google para ajudá-las a encontrar informações úteis e confiáveis, de diversas fontes. Para manter essa confiança, os resultados na Busca são determinados com base na sua relevância, e não por parcerias comerciais. É por isso que não aceitamos pagamento de ninguém para incluir ou modificar um resultado de pesquisa. Vendemos anúncios, não resultados na Busca – e todos os anúncios estão claramente identificados como tal acima da lista de resultados.

Durante o debate em torno do Projeto de Lei 2630/2020, também chamado de “PL das Fake News”, você pode ter ouvido algumas afirmações imprecisas sobre nosso apoio ao jornalismo. Aqui estão alguns fatos:

Em outubro de 2020, o Brasil foi um dos primeiros países – ao lado da Alemanha – onde lançamos o Google Destaques (News Showcase), um programa para licenciar conteúdo noticioso de veículos de todos os tamanhos. Temos acordos com mais de 60 publicações brasileiras – com mais ainda por vir em breve. Atualmente, os veículos parceiros do programa incluem empresas diversas como, por exemplo, os jornais Estado de Minas, de Minas Gerais; A Crítica, do Amazonas; Jornal do Commercio, de Pernambuco; e NSC Total, de Santa Catarina.

Também lançamos um novo programa desenvolvido para apoiar veículos nativos digitais na América Latina chamado Programa de Inovação de Storytelling, por meio do qual pagamos editores de todos os tamanhos que estão produzindo conteúdo visual e inovador por meio da nossa ferramenta Web Stories, possibilitando que alcancem novos públicos.

O PL 2630, que traz consequências preocupantes para a internet no Brasil, pode colocar em risco esses acordos e o apoio que muitas empresas jornalísticas, locais e regionais, recebem no país.

Gerando receita por meio das nossas plataformas de publicidade

Além de gerar tráfego de novos leitores para os sites de notícias, também oferecemos tecnologias e serviços de anúncios inovadores que os veículos podem usar para gerar receita com seu conteúdo de maneira eficiente. Muitos sites optam por usar nossas plataformas – como Ad Manager, AdSense e AdMob – para vender espaço publicitário em seus sites e aplicativos e gerar receita.

Globalmente, pagamos bilhões de dólares diretamente a sites jornalísticos em nossa rede de anúncios todos os anos. Isso porque nossas plataformas são baseadas em um modelo de compartilhamento de receita. Se um site estiver usando uma de nossas plataformas de publicidade para vender anúncios, a maior parte do dinheiro pago pelos anunciantes vai para o veículo jornalístico que exibiu o anúncio. Isso significa que obtemos sucesso quando nossos parceiros obtêm sucesso. Nos últimos três anos (2019-2021), pagamos mais de R$ 1 bilhão às dez maiores organizações jornalísticas do Brasil por meio das nossas plataformas de publicidade, incluindo para veículos de abrangência local e publicações digitais.

Apoiando o ecossistema jornalístico

Além de nossos programas de licenciamento e tecnologia publicitária de ponta, fornecemos produtos, fundos, ferramentas digitais e treinamentos para jornalistas e redações no mundo todo. Desde o lançamento da Google News Initiative (GNI) em 2018, investimos centenas de milhões de dólares para apoiar a inovação no jornalismo, desenvolver modelos de negócios e elevar o jornalismo de qualidade em todo o mundo. No Brasil, por meio da GNI, beneficiamos mais de 450 organizações jornalísticas.

Este investimento apoiou parcerias, financiamento direto, formação e programas como o Desafio da Inovação e o Programa de Crescimento Digital. Durante a pandemia, injetamos milhões de dólares globalmente em fundos emergenciais e isentamos veículos jornalísticos de taxas de anúncios, ajudando, assim, a manter a operação de mais de 5.600 veículos em 115 países, incluindo o Brasil.

Onde encontrar notícias no Google

Não temos um ponto de vista editorial. Os produtos do Google são projetados para conectar você a uma ampla variedade de informações e perspectivas para ajudá-lo a desenvolver o seu próprio ponto de vista e tomar decisões informadas.

Além da Busca, você pode encontrar conteúdo noticioso de qualidade usando diferentes produtos do Google. O Google Notícias (AndroidiOS), por exemplo, tem como objetivo ajudar as pessoas a entender o mundo ao seu redor por meio do acesso a notícias de alta qualidade, e oferece um feed personalizado, permite que o leitor siga suas publicações favoritas e acompanhe os painéis de notícias do Google Destaques, A aba de Notícias na Busca do Google traz resultados com as principais notícias, artigos, vídeos sobre um tema pesquisado. E, finalmente, o Discover (disponível pelo aplicativo Google no Android e iOS; e em google.com.br pelo celular), que oferece uma lista personalizada de reportagens, vídeos e artigos que mais interessam a cada usuário. É possível seguir assuntos e escolher quais conteúdos de quais fontes deseja receber mais ou menos.

Nossos esforços em apoiar as empresas brasileiras e os veículos jornalísticos são parte do nosso compromisso já de longa data em promover um ecossistema de notícias saudável e diversificado no Brasil. Seguiremos colaborando com todos os parceiros do setor de notícias buscando inovação e modelos de negócios mais sustentáveis, enquanto protegemos uma internet aberta, com conteúdos diversificados, de alta qualidade e relevantes para todos.

Fonte e Foto: Google do Brasil

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Saiba como usar emojis na comunicação do seu negócio

Os símbolos têm alto poder de decifrar e servir como abreviatura para os sentimentos humanos, podendo até ser utilizados para medir a satisfação de funcionários

Se um dia você duvidou do profissionalismo que envolve o uso dos emojis no ambiente de trabalho, você deveria repensar. Luke Thomas é fundador da Friday, startup de software que, por meio de um aplicativo, é capaz de auxiliar os gestores a gerenciar times remotamente. Por muito tempo ele lutou para avaliar o humor de seus funcionários, usando questionários de rotina rápidos e simples, que visam medir o progresso e objetivos atuais das equipes.

Vendo que não obtinha atingia o potencial desejado nas tentativas, Thomas passou a adotar um método que envolvia 3.304 símbolos coloridos – os quais conhecemos como emojis. Agora, as imagens são parte da rotina dos colaboradores da Friday. O fundador também decidiu inserir o método no aplicativo da startup, que tem clientes que como LinkedIn e o Aeroporto de Tampa, nos Estados Unidos.

“Em um nível superficial, parece extravagante, como algo que só as pessoas que estão namorando fazem”, diz Thomas ao portal Inc., “Mas então você começa a usar emojis e percebe que eles são, na verdade, uma forma de comunicação muito poderosa”, completa.

O método se mostra ainda mais efetivo em tempos de pandemia, não só entre funcionários , mas também em ações de marketing e demais canais de relacionamento com o cliente.

Segundo Marcel Danesi, professor de semiótica e antropologia linguística da Universidade de Toronto e autor do livro The Semiotics of Emoji, os símbolos criaram uma linguagem visual que transmite um significado oculto e inconsistente: o de manter as coisas no âmbito da amizade.

A eficácia do uso dos símbolos divertidos na comunicação é provada por neurocientistas: foi descoberto que as imagens funcionam como linhas diretas para certas partes emocionais do cérebro, ultrapassando as etapas de processamento da linguagem para criar um efeito imediato na amígdala, uma parte do cérebro que tem formato de amêndoa e que controla emoções primitivas, como dar respostas de luta ou fuga a determinados estímulos.

Em 2016, foi realizado um estudo que consistiu em medir a atividade cerebral de pessoas utilizando imagens de ressonância magnética funcional, enquanto elas liam frases com emojis. Os resultados provaram que os pequenos símbolos ativam tanto partes verbais quanto não verbais do cérebro, indicando que eles enriquecem a comunicação de maneiras as quais letras e números não são capazes de fazer.

O uso é atual, mas a história é antiga

Apesar de modernos, estando presentes nos smartphones de ponta, os emojis surgiram na década passada. Em 1999, um artista japonês desenvolveu formas rudimentares que eram conhecidas como emoticons e formadas por símbolos já existentes, através da junção dos mesmos. A carinha sorridente “:)” provou que seu legado duraria, sendo muito usada em mensagens de texto. A melhoria nos símbolos chegou com a modernização dos celulares e a Unicode Consortium, grupo que definição de padrões globais para textos de computador, passou a adicionar milhares de novos emojis ao seu catálogo nos últimos 10 anos.

Jeff Wilson é CEO e cofundador da Jupe, startup que produz casas móveis compactadas movidas a energia solar, e enxerga os benefícios do uso dos emojis no dia a dia da empresa. Os símbolos são usados para representar os sete valores da companhia, como por exemplo “Siga os primeiros princípios”, ilustrado por um foguete. De acordo com ele, as imagens são eficientes e divertidas. “Eles [os emojis] comunicam uma quantidade extraordinária de informações e emoções em uma imagem muito simples”, ressalta.

Outra empresas utilizam os pequenos símbolos para melhorar a eficiência. A Oscar Health é uma seguradora de saúde que conta com mil funcionários, e realiza a marcação de determinados departamentos com emojis personalizados no canal de comunicação da companhia. No Hotwire, um site de viagens, os funcionários comemoram as conquistas usando emojis personalizados de sua CEO, Barbara Bates, no show de talentos da empresa.

Fonte: PGNE

Quais são os principais desejos e desafios do jovem negro no mercado de trabalho brasileiro?

Por: Flavia Garcia, Thais Gomes, Thiago Sacramento

Para 46% das pessoas negras no Brasil, entrar no mercado de trabalho é a primeira das 5 principais urgências dessa população.1 E mesmo entendendo essa necessidade, será que contratar talentos negros é o suficiente para mitigar o gap racial? Qual é o real tamanho da falta de representatividade no mercado de trabalho do país? Como as empresas podem contribuir para mudar esse cenário?

Para responder a essas e outras perguntas, o Google, em parceria com a Cia de Talentos, realizou a pesquisa Next Steps. Idealizado e desenvolvido por dois estagiários da primeira turma de estágio exclusivo para estudantes negros do Google Brasil, o estudo inédito ouviu mais de dois mil jovens para descobrir como as organizações e as pessoas podem incentivar o crescimento de carreiras pretas, principalmente de jovens talentos. E as respostas indicaram 4 principais desejos:

Qual o real tamanho do problema?

Ainda que a diversidade racial tenha ganhado visibilidade no ambiente profissional brasileiro com discussões, políticas e programas de contratação nos últimos dois anos, o desemprego continua crescendo, principalmente entre jovens negros. Em 2020, por exemplo, pretos e pardos representavam 78% dos desempregados no Brasil.2

Nesse contexto, assim como seus colegas brancos, os jovens negros sonham alto e querem alcançar grandes cargos dentro das organizações. Mas, para eles, empreender se torna uma opção um pouco mais interessante — ainda que por necessidade —, sobretudo entre os estudantes negros desempregados, que veem a chance de ter uma renda sendo dono do próprio negócio.

E um dos fatos que parece distanciar esses jovens talentos de cargos ou responsabilidades mais desafiadoras nas empresas é o escopo de trabalho deles. Mais de 37% dos entrevistados dizem ocupar seu tempo com tarefas exclusivamente operacionais.3 Você sabe como encurtar o caminho rumo ao desenvolvimento profissional desses estudantes?

Entenda por onde começar

Indo além dos sonhos de ocupar postos altos, os estudantes negros desempregados querem oportunidades para aprender e se desenvolver. Por isso, conseguir um estágio é o primeiro passo para alcançar essas metas profissionais.

Mas, para eles, trilhar esse caminho pode ser desafiador. Desde o processo seletivo até a rotina diária do estágio, os jovens encontram algumas barreiras, como pedidos por experiência na área e a exigência de um segundo idioma.

De acordo com a pesquisa, esses pré-requisitos imprimem “a sensação de não estar preparado para a vaga”. Não à toa, o estudo traz os seguintes dados:

Como as empresas podem atuar nesse processo?

É preciso avançar na inclusão, retenção e crescimento de jovens talentos negros, da inscrição à entrevista. O processo seletivo, além de ser a porta de entrada para o mundo corporativo, também é a chance de as empresas remodelarem seus procedimentos, como ter diversidade racial entre os próprios recrutadores:

A importância da coletividade:

Para 63% dos estagiários negros, sua experiência seria melhor se tivessem entrado com uma turma em um programa de estágio, isso porque a cooperação entre os jovens é um fator determinante para o desenvolvimento.4

A grande porta de entrada para os talentos negros é através de vagas únicas, direcionadas para uma área (57%).5 Mas os estagiários mostram que sua experiência seria melhor se tivessem entrado com uma turma em um programa de estágio mais robusto, isso porque a cooperação entre os jovens é um fator determinante para o desenvolvimento.

Ter apoio do RH à liderança:

Ter uma turma faz diferença, mas não ter o auxílio próximo do RH e da liderança faz falta. Sabemos que podem existir grupos de afinidades para apoiar o desenvolvimento desses jovens, mas, no fim do dia, ter um suporte do gestor para falar sobre o próprio desempenho é essencial — sem ele, o estagiário não evolui tão rápido quanto poderia, usando todo o seu potencial.

Você já teve um chefe negro?

Quando falamos em liderança e nos deparamos com os números, vemos que existe um vão entre a expectativa desses jovens e a realidade no mercado de trabalho: 75% dos estudantes não tiveram um líder/chefe preto.6 O estagiário sonha seguir carreira dentro da empresa, mas precisa lidar com bloqueios pessoais e estruturais:

Como podemos contribuir com a mudança desse cenário?

Mapear e escutar as diversas realidades e vivencias dos novos profissionais negros no mercado é essencial para descobrir como organizações, pessoas e sociedade podem quebrar barreiras e paradigmas que dificultam o crescimento de carreiras pretas.

Com uma retenção de qualidade dos jovens contratados é possível identificar e ajudar cada um deles a diminuir a frustração com o ambiente de trabalho. Quanto mais atenção e voz os talentos empregados tiverem, mais eles se desenvolvem com responsabilidade e segurança pessoal. Para isso, ter mais proximidade com supervisores de estágio e com o RH culturalmente representativos é fundamental para se sentirem amparados quando tiverem alguma dificuldade — isso gera pertencimento.

Fonte: Think with Google

Quer aprender o que são cookies?

Entenda como esse termo do dicionário digital influencia navegação

Peças importantes para a navegação na rede mundial de computadores, os cookies – biscoitos, em inglês – fazem parte do crescente dicionário digital da internet. Com a chegada da Lei Geral de Proteção de Dados, o consentimento para uso e armazenamento de cookies em sites tornou-se obrigatório. Esses arquivos mantêm informações importantes sobre identidade do usuário e podem ser usados sem consentimento. Mas, afinal, para que servem?

O termo cookie nasceu bem antes da internet. Em computação, costumava-se chamar pacotes de dados, enviados ou recebidos sem nenhuma alteração no conteúdo, de magic cookies. Em 1994, o programador Lou Montulli – considerado um dos pais dos navegadores modernos – publicou a primeira versão do Netscape Navigator, programa usado para ver conteúdo de páginas rudimentares nos primórdios da internet.

O Netscape é considerado um marco na história da computação. Entre as diversas inovações, uma funcionalidade que resistiu ao teste do tempo e tornou-se padrão: os HTTP cookies – que são os que usamos até hoje.

Os HTTP cookies são arquivos que identificam o usuário durante visita a um site. Eles servem para personalizar a experiência de navegação. É normal, por exemplo, que ao visitar um site de notícias você veja links já acessados que estão em cores diferentes, ou que uma rede social mostre que você já assistiu determinado vídeo. Ou ainda, que seu nome de usuário já esteja gravado no formulário de login da página de algum serviço com um carrinho de compras recheado de produtos que foram escolhidos dias atrás.

O exemplo mais corriqueiro de cookie é quando o usuário é logado em um serviço e passa por um redirecionamento de página. O procedimento acontece, por exemplo, em lojas online: ao adicionar um produto ao carrinho, o usuário envia para o servidor pequeno pacote de dados dizendo quem ele é, qual o produto e quantas unidades deseja. A troca e interpretação dessas informações são feitas por meio de cookies.

Sites de bancos, e-mails, serviços, jogos e notícias também usam cookies para se “lembrar” de quem está navegando.

Apesar de essenciais, os cookies podem ser usados para finalidades maliciosas. Por sua função, não podem ser usados para inserir vírus nas máquinas dos usuários, mas podem ser explorados em conjunto com outros artifícios mal-intencionados para extrair dados valiosos.

Sites que capturam cookies indevidamente podem usar informações sigilosas para traçar perfis de marketing direcionados sem o conhecimento e consentimento do dono do dispositivo. Também é possível “capturar” informações de geolocalização, IPs (endereços digitais únicos), e-mails, contas em redes sociais e até mesmo sessões ativas em plataformas bancárias, por exemplo.

Primário e de terceiros
Existem vários tipos diferentes de cookies. Os HTTP cookies, mais comuns, são divididos em duas subcategorias: os primários e os de terceiros.

Cookies primários: são criados diretamente pelo site que está sendo acessado. Geralmente são seguros, mas podem ser acessados e capturados por sites maliciosos;

Cookies de terceiros: são mais suscetíveis a problemas, já que geralmente pertencem a páginas com domínio diferente da que está sendo visitada. Visitar um site com vários anúncios, por exemplo, pode gerar inúmeros cookies, mesmo que o usuário não clique em nenhum deles.

O que os sites maliciosos buscam é informação sobre o perfil do usuário. Juntando esses pequenos fragmentos, como o hábitos de navegação, domínio do endereço de e-mail e informações de auto-completar, é possível tentar, por exemplo, roubar uma conta em redes sociais.

A vítima pode, então, ser redirecionada para armadilhas que executam códigos mais complexos, que instalam adwares, trojans e outros tipos de malwares na máquina ou celular.

Permitir ou remover
Os cookies não são obrigatórios, apesar de facilitarem muito a navegação e permitirem o uso de certas funções dos browsers. Ainda assim, são partes opcionais da experiência dos usuários na internet, e é possível limitar o uso dessa ferramenta.

Permitir os cookies faz com que os sites possam receber e processar informações importantes para melhor experiência de uso.

Remover cookies é fácil, mas torna a navegação mais difícil. Sem eles, cada visita a uma determinada página será como a primeira vez. Nenhuma informação será guardada. A forma de desabilitar cookies varia para cada dispositivo e cada browser. A opção costuma estar em configurações > privacidades (a opção também pode estar listada em “Ferramentas”, “Opções de Internet” ou “Avançado”).

Para remover cookies que já foram comprometidos e arquivos maliciosos baixados ou executados sem permissão, é necessário o uso de antivírus.

Também é possível desfrutar de uma navegação anônima usando redes virtuais privadas (VPNs, na sigla em inglês). O serviço faz com que servidores não consigam identificar a origem direta do usuário, que está camuflado por um túnel de servidores localizados em diferentes regiões geográficas.

Fonte: POÁ COM ACENTO / Foto: Marcello Casal Jr.

Gerenciamento de crise: como preservar a imagem da sua empresa

Por VCRP Brasil*

COM A CHEGADA DA COVID-19 NO BRASIL, MUITAS EMPRESAS PRECISARAM REMODELAR SEUS PROCESSOS INTERNOS PARA SEGUIREM TRABALHANDO DE MANEIRA REMOTA.


Algumas precisaram ainda modificar os serviços ofertados para o mercado, se adaptando para um mundo que se encontra em isolamento social. Para a grande parte dos negócios, essas repentinas e significativas mudanças podem causar sérios prejuízos de caixa e imagem, levando a uma verdadeira crise.

E como sabemos, toda crise é um momento árduo e decisivo para as companhias e instituições, mas também uma oportunidade. Chegou a hora de testarmos a capacidade de respostas das empresas e de seus líderes. A reputação destas empresas está em jogo e cada erro pode se transformar em perdas substanciais para as organizações.

Com muitos negócios praticamente parados, vale refletir que este é um momento de reação, e não ação.

Primeiro, porque o planejamento para essas situações devem acontecer em momentos de normalidade. A equipe precisa traçar as possíveis ameaças e definir uma estratégia para reagir ao problema.

Segundo, porque a maneira como uma organização reage à crise pode definir o seu futuro. Principalmente quando falamos de um mundo conectado. A informação é replicada instantaneamente para milhares de pessoas, em minutos a imagem de uma corporação pode estar comprometida.

O que é gestão de crise
A gestão de crise é um procedimento realizado quando se ocorre algum problema crítico na empresa ou envolvendo-a. Sendo necessário unir forças administrativas de todos os setores da organização com o objetivo de reduzir os possíveis prejuízos de caixa e imagem.

Mesmo sem terem mapeado uma pandemia como a da Covid-19, as empresas que já estavam preparadas para crises estão em uma situação mais confortável. Isso envolve as empresas que realizaram constantes estudos de macro e microambiente para se anteciparem aos eventuais problemas. A definição de um planejamento de ações não as deixou tão cegas sobre o que fazer ou como reagir agora.

Isso porque este planejamento prevê o cruzamento de informações estratégicas de administração, marketing, comunicação e recursos humanos. Com os dados em mãos, sabendo quem procurar, quando e qual a responsabilidade de cada um.

A gestão de uma crise se torna muito mais simples e eficaz, podendo inclusive contribuir para a melhoria na reputação da empresa, que demonstra valores como responsabilidade e liderança em um momento onde está em evidência perante o público em geral.

Exemplos de gestão de crise
Starbucks

Há dois anos, um caso de discriminação racial levou o Starbucks a fechar oito mil lojas nos EUA para realizar um treinamento contra racismo.

Com os riscos mapeados anteriormente e um preparo adequado, as lojas não teriam sido fechadas, diminuindo os prejuízos financeiros e os de imagem.

Exxon

Há 31 anos, o navio petroleiro Exxon Valdez provocou um dos maiores desastres ecológicos da história. O desastre ganhou as manchetes ao redor do mundo. Após uma colisão contra rochas, o navio petroleiro lançou ao mar entre 40 900 e 120 000 m³ do petróleo que transportava.

Mesmo seguindo os procedimentos de segurança, a Exxon falhou com a comunicação ao levar seis dias para se pronunciar sobre o caso. O pronunciamento equivocado do presidente da empresa, somado a demora no posicionamento, acabaram por eternizar o caso e servir de exemplo para as seguintes gerações do mercado.

O guia para uma boa gestão de crise
Não se apavore! Até mesmo quando a crise está instaurada e não há muito tempo para planejamento, há alguns passos que podem ser seguidos.

Plano de comunicação
O primeiro a fazer é definir bem o problema, o cenário e como está a comunicação da empresa. É importante levantar as informações que possam guiar as ações de contenção e definir uma estratégia de solução.

Toda a comunicação deve ser centralizada em um porta-voz. Isso evita ruídos no discurso da empresa e assegura que a mensagem correta será repassada de uma maneira assertiva.

Estratégia de mídia
Após definir o plano de comunicação, é preciso traçar as estratégias de mídia, escolhendo a mais adequada para atingir o seu público. Ter um relacionamento transparente com os jornalistas e com seus clientes é fundamental.

Como em toda crise, agilidade é palavra de ordem!

Mesmo que uma empresa tenha uma ótima reação operacional à crise, a demora em admitir uma falha ou dar uma resposta ao público – interno ou externo – pode ser crucial no tamanho do arranhão na imagem da organização.

Rotina de trabalho
O último passo para a gestão de uma crise é seguir normalmente com a rotina de trabalho.

A organização da empresa não deve parar durante o gerenciamento. Quando superada, a crise deve servir de base para a elaboração de um novo planejamento tático, otimizando a inteligência e comunicação da organização e aumentando a sua competitividade empresarial.

Agora que você sabe a importância da gestão de crise para a imagem da sua empresa, não deixe de conferir como alguns empreendedores e empreendedoras estão se adaptando ao momento atual que estamos vivendo.

Aproveite também para compartilhar com a gente nos comentários algum exemplo de gestão de crise, bom ou ruim, que ficou marcado na sua memória.

Esse conteúdo foi produzido pela VCRP Brasil, parceira do Linker.
Fundada em 2018 por Vinícius Cordoni, a VCRP Brasil é uma agência de Relações Públicas com DNA inovador, estratégico e dinâmico. Por entender que o mundo muda constantemente e, como consequência, o papel da comunicação também, a agência oferece soluções 360º para seus clientes, que englobam assessoria de imprensa, novas mídias, treinamento de porta-vozes, eventos, artigos de opinião e conteúdo empresarial. No quadro diretivo, Vinícius Cordoni é o CEO e lidera toda a parte de novos negócios da agência. Na operação, Ludmilla Amaral, COO e Sócia, lidera o time de atendimentos ao lado de Renata Victal, Diretora de Operações. Com 15 colaboradores atendendo as mais diversas empresas, a VCRP Brasil quer se tornar uma das melhores agências para se trabalhar. Beatriz Portela, Diretora de Pessoas da agência, é responsável por toda a área de Recursos Humanos e Employer Branding, com o objetivo de desenvolver os melhores profissionais de comunicação e oferecer qualidade de vida a todos. Entre as marcas parceiras da VCRP Brasil estão Creditas, Programa de Aceleração da Visa, ABFintechs, Badoo, Tembici, FoxBit e English Live.

Fonte: Linker / Blog

Como a imprensa pode ajudar a sua empresa a ganhar credibilidade e vender mais

Por VCRP Brasil*

ENQUANTO DIVERSAS MARCAS JÁ ENTENDERAM O BENEFÍCIO DA RELAÇÃO COM A IMPRENSA, ALGUMAS AINDA DEIXAM A COMUNICAÇÃO EM SEGUNDO PLANO E ASSIM PERDEM MUITAS OPORTUNIDADES.

Assim como todas as relações de uma empresa – seja com fornecedores, parceiros ou colaboradores – a relação com a imprensa requer atenção e investimento constantes.

É muito Importante para o crescimento de um negócio, manter uma ponte com os meios de comunicação, que podem oferecer diversos benefícios no médio e longo prazo. A imprensa pode ajudar tanto para o aumento das vendas, quanto para o fortalecimento da marca, ganhando assim mais credibilidade no mercado.

Para explicar como essa relação pode ser benéfica é preciso primeiro entender o que é a imprensa e como se conectar com ela.

Definição
A imprensa é um coletivo de veículos jornalísticos. Atualmente presente também nas mídias sociais e internet. Sua força e relevância segue inquestionável após mais de quatro séculos de atividade. Mais do que nunca, as empresas devem estar preparadas para se relacionar proativamente com estes meios.

Para iniciar esse relacionamento, é preciso assimilar como a imprensa pode beneficiar o seu negócio. Também é muito importante a forma como a sua empresa pode auxiliar os jornalistas com informações relevantes e de interesse público.

Uma informação vinda de um jornal, mostra total credibilidade neste universo de Fake News

Ao contrário do Marketing, que usa de ferramentas pagas para disseminar informações de interesse de uma determinada marca, a imprensa preza por notícias que gerem impacto na sociedade, não tendo como objetivo primário vender uma empresa e/ou seus produtos.

Assessoria de Imprensa
A contratação de uma assessoria de imprensa é o caminho indicado para quem deseja se relacionar com os meios de comunicação e fortalecer a reputação da sua marca.

Responsável por criar vínculo com jornalistas e apresentar seus clientes para a imprensa, o assessor é um especialista. Este profissional especializado irá identificar os pontos fortes de uma empresa e vendê-los para a mídia, gerando visibilidade e autoridade para determinada marca.

Um ponto importante é a integração entre todas as estratégias de comunicação. O relacionamento com a imprensa não pode caminhar sozinho, pelo contrário, ele é uma parte importante das diversas estratégias. As estratégias devem estar presentes no plano de comunicação corporativa e requer integração com as demais estratégias da empresa.

Uma matéria publicada na imprensa, por exemplo, vai atrair visitantes para o portal e redes sociais da companhia. Por isso, é preciso que todas as mensagens-chave estejam alinhadas nas mais diferentes plataformas, caso contrário, a relação pode não ter um efeito positivo.

Com um plano bem alinhado e profissionais capacitados, sua empresa enfim estará pronta para se relacionar com os meios de comunicação.

Por meio dessa relação e constante envio de materiais e notícias, sua marca ganhará credibilidade e confiabilidade no mercado. Confiança e credibilidade são algo que nem sempre a publicidade e publicações pagas são capazes de gerar.

Além desses fatores, é importante lembrar que a relação com a imprensa também pode ser eficaz em minimizar possíveis crises de imagem. Preservar a imagem da sua empresa é algo crucial para a sobrevivência no mundo atual.

Agora que você já sabe a importância da imprensa e como ela pode ajudar a sua empresa a ganhar credibilidade e vender mais, compartilhe com a gente nos comentários como seu negócio tem se relacionado com a imprensa.

*Sobre a VCRP Brasil Fundada em 2018 por Vinícius Cordoni, a VCRP Brasil é uma agência de Relações Públicas com DNA inovador, estratégico e dinâmico. Por entender que o mundo muda constantemente e, como consequência, o papel da comunicação também, a agência oferece soluções 360º para seus clientes, que englobam assessoria de imprensa, novas mídias, treinamento de porta-vozes, eventos, artigos de opinião e conteúdo empresarial. Entre as marcas parceiras da VCRP Brasil estão Creditas, Banco Original, Programa de Aceleração da Visa, ABFintechs, Badoo, Tembici, FoxBit e English Live.

Fonte: Linker / Blog