HERING IRONIZA CERVEJA ARTESANAL E SOFRE BOICOTE NA INTERNET

PORTAL EXAME 07/02/2020

Consumidores criaram a hashtag #quesedaneahering para criticar empresa de roupa, que tirou produto da loja online

O que era para ser uma “brincadeira” se transformou em uma publicidade negativa para Hering. A empresa com sede em Blumenau, em Santa Catarina, lançou uma camiseta com a frase “Que se dane a cerveja artesanal”, que tinha o valor de R$ 49,90 no site oficial da marca, e gerou uma grande polêmica nas redes sociais. Muitos consumidores da bebida criaram a hashtag #quesedaneahering para iniciar um boicote à marca de roupas.

Os apreciadores das cervejas artesanais, inclusive, fizeram memes e criticaram o timing da estampa, visto que a peça foi lançada em meio ao grave problema da cerveja Backer, de Belo Horizonte (MG). Alguns lotes da bebida estavam contaminados, o que resultou na morte de três e 26 pessoas intoxicadas pela substância dietilenoglicol. Os sintomas são problemas neurológicos, paralisia facial, borramento visual, amaurose, alterações de sensório, paralisia descendente e crise convulsiva.

O produto não está mais à venda no site. Procurada pelo GLOBO, a Hering disse que “lamenta a distribuição do produto em questão e se comprometeu a revisar todos os seus processos”. A marca ainda afirmou que “reforça que tem como premissa o respeito a todos os seus consumidores”.

AS 4 EMPRESAS DE TECNOLOGIA QUE JÁ VALEM MAIS DE US$ 1 TRILHÃO

Até o fim de janeiro, três gigantes da tecnologia estavam na lista, mas agora a Amazon também faz parte deste clube exclusivo.

Este é um clube exclusivo formado por empresas que conseguiram alcançar cifras até pouco tempo inimagináveis.

São companhias com valor de mercado superior a US$ 1 trilhão (R$ 4,3 trilhões).

Até o início deste ano, três empresas de tecnologia faziam parte dele: Microsoft, Apple e Google.

A petrolífera estatal saudita Aramco era a única companhia de fora do setor que também estava na lista.

Mas, em 31 de janeiro, a Amazon juntou-se ao seleto grupo — o valor de mercado da gigante do comércio eletrônico ultrapassou a marca de US$ 1 trilhão diante dos bons resultados do último trimestre de 2019.

Isso mostra que as quatro multinacionais reconhecidas por seus produtos de tecnologia continuam a crescer, apesar da estagnação da economia mundial.

Atrás destas gigantes trilionárias, há outras empresas conhecidas do setor, como Facebook e Alibaba, mas cujo valor de mercado não chega a US$ 600 bilhões.

Apple, a mais valiosa

A Apple não apenas continua sendo a maior empresa privada do mundo, como também a que mais cresceu proporcionalmente entre as grandes companhias.

Dois anos atrás, no entanto, ninguém imaginava que a Apple ingressaria no clube de trilionários.

Porém, no último ano, as ações da companhia saltaram de US$ 150 para mais de US$ 300, o que fez com que seu valor de mercado chegasse a US$ 1,4 trilhão, um crescimento de 96% em relação ao ano anterior.

Microsoft segue em ascensão

Em abril de 2019, a Microsoft se tornou a segunda empresa privada a superar US$ 1 trilhão.

Os resultados trimestrais da companhia revelaram lucros até quatro vezes maiores em relação aos registrados no período anterior.

Com isso, o valor de mercado da Microsoft chegou a US$ 1,3 trilhão.

O enorme crescimento — considerando que há menos de dois anos a empresa valia a metade — se deve principalmente à diversificação de seus negócios.

Alphabet, trilionária apesar de apostas duvidosas

A Alphabet, empresa controladora do Google, superou a marca de US$ 1 trilhão em valor de mercado após acumular uma alta de mais de 30% no ano passado.

A empresa alcançou o feito depois que suas ações foram negociadas acima de US$ 1.450. E os analistas acreditam que a companhia ainda tem espaço para continuar crescendo.

Isso apesar do fato de a empresa liderada por Sundar Pichai — que, além do Google, inclui outros negócios, como X Development, SideWalks Lab, Calico, Nest, DeepMind — estar em processo de reestruturação.

A Alphabet não fornece detalhes sobre seus outros negócios nos resultados financeiros, então não é possível saber exatamente o lucro e a receita de cada um — mas sabe-se que algumas dessas apostas têm déficits crônicos.

A Alphabet superou a barreira de US$ 1 trilhão em parte devido ao crescimento de 28% do Google no ano passado, um crescimento que a companhia não via há cinco anos.

Amazon, o novo membro

A Amazon já havia alcançado o marco de US$ 1 trilhão em 2018, mas a conquista durou pouco.

Em 2019, o valor de mercado da gigante do comércio eletrônico permaneceu em torno dos US$ 920 bilhões.

No entanto, diante dos resultados do último trimestre, a empresa fundada por Jeff Bezos conseguiu fechar o mês passado valendo mais que US$ 1 trilhão — a cifra flutuou desde então, mas, em 13 de fevereiro, a companhia valia US$ 1,07 trilhão.

A Amazon obteve receita de US$ 87,4 bilhões no último trimestre de 2019, graças às vendas de Natal, que levaram a um aumento de 21% em relação ao mesmo período de 2018.

A empresa também informou que agora tem mais de 150 milhões de membros em sua conta Prime, 50% a mais do que em 2018.

Ela detém mais de 37% do mercado de comércio eletrônico dos EUA e 10% do mercado global, de acordo com cálculos da eMarketer, empresa de pesquisa de mercados eletrônicos.

FONTE: PORTAL G1 – FEV/2020


YOUTUBE: PEWDIEPIE, COM 102 MILHÕES DE FÃS, AVISA QUE DEIXARÁ PLATAFORMA

O maior youtuber individual (à frente dele, apenas uma gravadora) do mundo afirmou estar se ‘sentido muito cansado’

O polêmico vlogger PewDiePie, que se tornou uma das maiores estrelas do YouTube e atingiu uma das mais altas remunerações geradas no site, disse ontem, dia 15, que está “se sentindo muito cansado” e dará uma pausa na carreira. “No começo do ano que vem, vou passar um tempo afastado. Vou explicar isso mais tarde”, disse.

Aos 29 anos, o sueco, cujo nome verdadeiro é Felix Kjellberg, possui o gigantesco número de 102 milhões de inscritos, e alcançou a fama com seus comentários sobre videogame e vídeos que tratavam sobre a própria comunidade de produtores de conteúdo. Contudo, em 2017 ele se envolveu em polêmicas, com acusações de racismo e antissemitismo, ao usar termos e imagens pejorativas nos vídeos, o que levou ele a dar uma primeira pausa na produção.

Naquele período, reconheceu que o material que havia publicado era ofensivo, mas disse que não apoiou “qualquer tipo de atitude odiosa”. Ele pediu desculpas por usar o termo “nigger” (considerado tabu nos Estados Unidos para brancos, pelo teor racista, ainda mais quando estes se referem a negros) em uma transmissão ao vivo e, no ano passado, se desculpou novamente por repostar um meme em que parecia zombar da cantora Demi Lovato e de seu período hospitalizada, em tratamento por uma suspeita de overdose.

No início deste ano, o vlogger perdeu sua coroa como estrela mais prestigiada no YouTube, depois de um longo período em que disputou a posição com a a gravadora indiana T-Series, evento que foi seguido de perto pelos fãs dos dois canais.

Fonte: Portal VEJA – DEZ/2019

TWITTER PERMITIRÁ QUE USUÁRIOS ESCOLHAM QUEM PODERÁ RESPONDER AOS TUÍTES

EXAME INFORMÁTICA – FEV/2020

Twitter anunciou na quarta-feira (9) que testará no início deste ano novos recursos que permitirão aos usuários controlar quem pode responder aos seus tuítes. A iniciativa é uma tentativa de limitar o abuso e o assédio na plataforma.

As empresas de mídia social estão sob pressão para enfrentar o assédio em seus sites, o que geralmente ocorre em respostas não solicitadas direcionadas a mulheres e minorias. E o presidente-executivo do Twitter, Jack Dorsey, tem prometido desde 2018 melhorar a “saúde” das conversas públicas.

“Queremos ajudar as pessoas a se sentirem seguras participando de conversas no Twitter, dando-lhes mais controle sobre as conversas que iniciam”, disse a empresa de San Francisco em um tuíte.

A empresa lançou um recurso no final do ano passado, permitindo aos usuários ocultar certas respostas em seus tuítes como parte de seus esforços para limpar conteúdo abusivo e tornar a plataforma de mídia social mais amigável.